Logto adota autenticação baseada em tokens seguindo os padrões OAuth 2.0 e OpenID Connect. Cada solicitação de autenticação ou autorização resulta na emissão de tokens pelo Logto que representam o status de autenticação ou autorização do usuário — como tokens de acesso, tokens de ID e tokens de atualização.

Para fins de faturamento, apenas tokens de acesso são contados (tokens de ID e tokens de atualização são excluídos).

A cobrança baseada em MAU cobra por usuário único por mês, independentemente da atividade. A cobrança baseada em token, ao invés disso, cobra pelo uso real: toda vez que um token de acesso é emitido.

A cobrança baseada em token representa um verdadeiro preço "pague conforme o uso". Ao contrário dos modelos baseados em MAU que cobram pelo mês inteiro independentemente do uso, você paga apenas pelas atividades reais de autenticação e autorização. Essa abordagem é econômica para usuários de baixa frequência que acessam seu produto ocasionalmente, pois geram menos tokens, resultando em custos mais baixos em comparação ao preço fixo de MAU. Isso torna Logto mais rentável do que os concorrentes, especialmente para aplicações com padrões de engajamento variados.

Por exemplo, um login pode consumir 1 token de acesso. Usar recursos como M2M ou Organizações pode gerar tokens adicionais. Para manter o controle, Logto fornece monitoramento em tempo real do uso de tokens em Console > Dashboard, o que ajuda a entender melhor a relação entre MAU e tokens para o seu projeto específico.

Ao considerar um downgrade para um plano de nível inferior, é importante garantir que você atenda a certos critérios antes de realizar a mudança. Depois de atendê-los, você pode prosseguir com o downgrade.

Vale ressaltar que tanto downgrades quanto upgrades têm efeito imediato. Sua cota passará imediatamente para a cota do plano Gratuito. O preço base será ajustado proporcionalmente e quaisquer reembolsos devidos serão descontados da sua fatura atual.